O julgamento começou pela manhã e seguiu, com intervalo de duas horas para almoço, até o final da tarde. Já nos momentos finais, quando os jurados estavam prestes a se dirigirem para a sala secreta, uma mulher entrou no recinto e de forma abrupta, começou a bater na divisória de vidro que separa o plenário da parte reservada ao público, gritando na tentativa de chamar a atenção do juiz que presidia a sessão; a mulher aproveitou a ocasião para denunciar a prisão irregular de seu filho que a mesma dizia ser menor de idade (esclareço que não era o filho dessa senhora que estava sendo julgado). A mulher foi agarrada pelos policias e resistindo à tentativa de imobilização, foi levada aos gritos para fora do prédio, algemada e conduzida à delegacia da cidade.